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JAC, pus o céu noutro lugar

October 20, 2019 João Miguel Justino
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Nós vemos o que queremos. Mas quem de facto vê é o cérebro. Nós só olhamos. O cérebro, que também somos nós, ele sim, vê, comanda e dá as suas ordens. Não é com o olhar mas com o cérebro que julgamos ver e alcançar o céu. E poucos conseguem levá-lo para um outro lugar. Pintar assim é um salto no vazio, uma queda absoluta e livre onde se mistura a transgressão dos códigos, a necessidade física de uma relação e o desejo que nos seduz e liberta. Este é o contexto.  JAC não pretende convencer-nos. Dirigiu-se ao céu porque é ali que se reencontra. A pintura é o meio. Precisa de se despojar e ao fazê-lo encontra uma mão que acrescenta. Depois regressa com os despojos. 

Vamos por partes. Um primeiro olhar. Os desenhos são de uma simplicidade infantil. Ponto. Uma linha irregular, aparência desajeitada, uma mancha de contorno impróprio, um borrão aqui e ali, uma composição de cores inaudita, papel rude e recortado. Pequenos órfãos. Mas o conjunto forma uma irmandade. Há relações entre eles, sorriem e complementam-se. Sente-se um cheiro a casa, às pequenas referências que nos relembram a existência do quotidiano. Será este um olhar possível, verdadeiro, digno... mas primário. 

Quando desejamos olhar para o céu, tudo muda. Nada, mas rigorosamente nada do que ele nos apresenta é um acaso. Parece, eu sei. Também as nossas vidas têm contornos que se parecem e são pura ilusão. O JAC não pretende convencer-vos, eu sim. Revejo-me nesta pintura, em parte porque ela nega tudo o que afirma. Desafia. Há uma ordem neste aparente caos. Sim, uma composição singular, curiosa, num mundo estafado de cânones que nos servem mas não inspiram. Aqui não temos escolha, estamos expostos a uma simplicidade infantil, a um tempo perdido que desejaríamos voltar a abraçar. Neste caso em particular, nesta pintura, a vida do pintor, ainda que desconheçam, entra por ali adentro. O que vemos é um estado puro. Tão raro, tão delicado, que conseguimos sentir a verdade.

“As pessoas não veem nas nuvens o desenho que elas têm, que não é nenhum, ou que são todos, pois a cada momento se altera. Veem aquilo por que o seu coração anseia. Não vos agrada a palavra “coração”?Escolham outra: alma, inconsciente, fantasia, a que acharem melhor. Nenhuma será a palavra adequada.”

José Eduardo Agualusa

Tags JAC, José Augusto Castro, Miguel Justino, Pintura, Art Advisor, Arte contemporânea, Exposições de arte
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JAC... I'm Back!!

September 10, 2018 João Miguel Justino
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Após viagem por fora, atrevo-me a pisar o risco e voltar a espreitar para dentro do palco das artes plásticas. Pouco mudou. Porque a natureza humana não se muda. Mudam os corpos e as fricções, mas a energia é a mesma. Quando se regressa pensa-se. Pensa-se sobre o que em tempos idos se pensou e passou. E passaram mais de 2 anos. JAC... I'm back! Este vai ser o meu território, o meu olhar, as minhas escolhas. Cool JAC. Esta vai ser a minha e a nossa rede, sem pé, sem limite de queda, livre e assinada. 

E este primeiro post existe apenas para o JAC. O JAC dirige-nos à redenção. É substantivo. O JAC é símbolo do que eu compro no campo das artes. Tem um verbo que podemos destacar. Tem essência ainda que pueril. Tem presença e é franca. Tem o dom da tela e de escrever nela o que dificilmente sabemos ou conseguimos expressar. 

Conheci o Jack literalmente no Facebook. Fui vendo. Aqui e ali surgia uma imagem. Uma pintura vibrante. Uma mão solta e corajosa. Vi em silêncio e fugi ao preconceito. Limitei-me a ver. Depois encantei-me e perguntei-lhe: quem és tu JAC? Recebi uma lufada de ar fresco do Norte, na voz, no tom e na suprema honestidade com que se apresentou. O José Augusto Castro é um pintor. Mas que raça de pintor és tu? O Justino e o Pedro Chorão responderam-me: dos bons! E vi mais e mais. O José é o JAC e o JAC é um fenómeno à espera de ser descoberto. Tem tudo. Quase tudo. Faltava-lhe o gancho do escorpião, a dança fatal da sedução, chegar perto, acariciar o curador, o crítico e entrar no apertado e esquizofrénico centro do furacão. Vai-lhe sempre faltar o aguilhão. Não é da sua natureza. Como perdem todos eles.

A simplicidade do seu voo atravessa o século XX e não se coíbe de coabitar com os signos de pintores admiráveis. Mas não se fica por aí. JAC habita aqui e agora. Tem um canto de quem tem alma autónoma. Mão própria. O JAC é uma das maiores revelações que tive o privilégio de encontrar e desvendar.

Dass Jack... I'm back!

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Dass
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